sábado, 28 de junho de 2008



All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to


E eis que antes de um filmezinho surge... uma publicidade que vale a pena...

quinta-feira, 19 de junho de 2008





Have you ever thought about what protects our hearts?

Just a cage of rib bones and other various parts.

So it's fairly simple to cut right through the mess,

And to stop the muscle that makes us confess.



And we are so fragile,

And our cracking bones make noise,

And we are just,

Breakable, breakable, breakable girls and boys.


Ingrid Michaelson

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Se perguntarem por mim...


... digam que voei!!!!

Fim de semana para descansar, arrumar a cabecinha, distribuir sorrisos e restabelecer energias... Porque eu também mereço.

quinta-feira, 5 de junho de 2008




Se a chama chega, E ninguém chega à chama Do que vale arder? Se o barco parte sem velas, De que serve a maré? Não se mostra o trajecto A quem parte para se perder Não se dá boleia A quem precisa de ir a pé E é como quando pensas que estás a chegar E não deste um passo Onde eu estou, nada mais pode crescer Eu sou assim, uma fénix a arder São só os meus erros, é toda a minha culpa E é todo o meu cansaço Hoje até o ar anda cansado Preciso de um enigma P'ra pôr fim ao propor Não sei o que me deu, não costumo estar assim Desco a rua que passa, rente à boca do mundo Sinto a vida que passa E os rumores que circulam na boca do mundo Onde eu estou, nada mais pode crescer Eu sou assim, uma fénix a arder São só os meus erros, é toda a minha culpa E é tudo o que faço E é todo o meu cansaço Por fim, por fim... Onde eu estou, nada mais pode crescer Eu sou assim, uma fénix a arder Onde eu estou, nada mais pode crescer Eu sou assim, uma fénix a arder São só os meus erros, é toda a minha culpa É tudo o que faço E é todo o meu cansaço E é tudo o que faço E é todo o meu cansaço Por fim, por fim... Sinto a vida que passa Na boca do mundo, não se sabe quem é quem...

Complicada...


...sim... é isso que eu sou... muito complicada...
23 anos (sim... eu já tenho 23 anos... as mensagens e os telefonemas fizeram questão de me lembrar disso)!!!
No entanto, sinto-me pequenina...
Se sou feliz? Não sei... mais do que não o ser receio vir a perceber daqui a uns anos que até o sou e o que nem dou por isso graças às minhas complicações e à constante busca da perfeição...
Penso demasiado... sinto demasiado... Resultado...
Uma cabeça irrequieta, um coração que bate demais, medo, ansiedade, melancolia, sonhos, ausências, saudades... mas também sorrisos (nem tudo pode ser mau)...
E aos 23 anos sou um enorme ponto de interrogação... vivo na ausência do que quero ser...
Resoluções (aquelas coisas bonitas que se costumam fazer sempre que se inicia um novo ciclo)....
Pensar um bocadinho mais em mim ( sim porque eu existo), viver a vida de forma livre e intensa (como alguém me disse) e... deixar a porta aberta...
Ninguém é perfeito, ninguém consegue agradar a toda a gente e ninguém controla o incontrolável (já tenho idade para o aceitar)... Logo... já é tempo de deixar de me armar em Super Mulher ;)